O FIQ 2022

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Criado em 1999, o FIQ – Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte, tem sido uma peça fundamental no processo de valorização e crescimento dos quadrinhos no Brasil. Como maior evento do gênero na América Latina, o Festival é referência obrigatória para os quadrinistas e público, uma vez que apresenta um painel da produção contemporânea de quadrinhos no mundo e propicia o intercâmbio entre artistas e editores nacionais e internacionais.

Com periodicidade bienal, é realizado na Serraria Souza Pinto e, em 2015, levou 80 mil pessoas a participarem das atividades da 9ª edição, tornando-o o maior evento de quadrinhos das Américas.

O FIQ pretende tornar-se não somente o ponto de encontro dos profissionais, mas transformar Belo Horizonte na verdadeira capital nacional dos quadrinhos, permitindo a troca de experiências artísticas e pedagógicas, relacionada à linguagem da arte sequencial, com artistas e acadêmicos convidados de diversas partes do mundo, estimulando a capacitação de profissionais e incentivando a formação de jovens quadrinistas.

Homenageado

 

desta edição

Froiid é artista plástico formado pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) e mestrando no Programa de Pós-Graduação em Artes da mesma instituição. Como artista, participou de exposições individuais e coletivas, tais como: “Boi de Piranha, Brazilian Zodiac” (2021); “É Hora da onça beber água” (Palácio das Artes, 2020-2021); “ “EmMeio” (Museu Nacional de Brasília, 2018). É membro do grupo de pesquisa, desenvolvimento e inovação - Laboratório de Poéticas Fronteiriças (CNPq).

fonte

Curadoria

Credito: Acervo pessoal

Nome curador

Froiid é artista plástico formado pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) e mestrando no Programa de Pós-Graduação em Artes da mesma instituição. Como artista, participou de exposições individuais e coletivas, tais como: “Boi de Piranha, Brazilian Zodiac” (2021); “É Hora da onça beber água” (Palácio das Artes, 2020-2021); “ “EmMeio” (Museu Nacional de Brasília, 2018). É membro do grupo de pesquisa, desenvolvimento e inovação - Laboratório de Poéticas Fronteiriças (CNPq).

Credito: Acervo pessoal

Nome curador

Júlia Tizumba é atriz, cantora, compositora, instrumentista, jornalista e pesquisadora. Integrante do NEGR.A - Coletivo Negras Autoras. É mestra em Artes Cênicas pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), ministra aulas de percussão, já elencou diversos espetáculos e recentemente lançou o livro “Maurício Tizumba: caras e caretas de um Teatro Negro performativo”.

Credito: Acervo pessoal

Nome curador

Sérgio Pererê é cantor, compositor, instrumentista, pesquisador das manifestações afro-brasileiras. Com mais de dez álbuns lançados, também já dividiu o palco com artistas como Milton Nascimento, Naná Vasconcelos, Wagner Tiso e João Bosco. Apresentou-se em diferentes países de muitos continentes.

Ilustração

Credito: Acervo pessoal

Laura Athayde

Froiid é artista plástico formado pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) e mestrando no Programa de Pós-Graduação em Artes da mesma instituição. Como artista, participou de exposições individuais e coletivas, tais como: “Boi de Piranha, Brazilian Zodiac” (2021); “É Hora da onça beber água” (Palácio das Artes, 2020-2021); “ “EmMeio” (Museu Nacional de Brasília, 2018). É membro do grupo de pesquisa, desenvolvimento e inovação - Laboratório de Poéticas Fronteiriças (CNPq).