Criado em 1999, o FIQ – Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte, tem sido uma peça fundamental no processo de valorização e crescimento dos quadrinhos no Brasil. Como maior evento do gênero na América Latina, o Festival é referência obrigatória para os quadrinistas e público, uma vez que apresenta um painel da produção contemporânea de quadrinhos no mundo e propicia o intercâmbio entre artistas e editores nacionais e internacionais.
Com periodicidade bienal, é realizado na Serraria Souza Pinto e, em 2015, levou 80 mil pessoas a participarem das atividades da 9ª edição, tornando-o o maior evento de quadrinhos das Américas.
O FIQ pretende tornar-se não somente o ponto de encontro dos profissionais, mas transformar Belo Horizonte na verdadeira capital nacional dos quadrinhos, permitindo a troca de experiências artísticas e pedagógicas, relacionada à linguagem da arte sequencial, com artistas e acadêmicos convidados de diversas partes do mundo, estimulando a capacitação de profissionais e incentivando a formação de jovens quadrinistas.
Homenageado
desta edição
Froiid é artista plástico formado pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) e mestrando no Programa de Pós-Graduação em Artes da mesma instituição. Como artista, participou de exposições individuais e coletivas, tais como: “Boi de Piranha, Brazilian Zodiac” (2021); “É Hora da onça beber água” (Palácio das Artes, 2020-2021); “ “EmMeio” (Museu Nacional de Brasília, 2018). É membro do grupo de pesquisa, desenvolvimento e inovação - Laboratório de Poéticas Fronteiriças (CNPq).
fonte
Curadoria
Nome curador
Froiid é artista plástico formado pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) e mestrando no Programa de Pós-Graduação em Artes da mesma instituição. Como artista, participou de exposições individuais e coletivas, tais como: “Boi de Piranha, Brazilian Zodiac” (2021); “É Hora da onça beber água” (Palácio das Artes, 2020-2021); “ “EmMeio” (Museu Nacional de Brasília, 2018). É membro do grupo de pesquisa, desenvolvimento e inovação - Laboratório de Poéticas Fronteiriças (CNPq).
Nome curador
Júlia Tizumba é atriz, cantora, compositora, instrumentista, jornalista e pesquisadora. Integrante do NEGR.A - Coletivo Negras Autoras. É mestra em Artes Cênicas pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), ministra aulas de percussão, já elencou diversos espetáculos e recentemente lançou o livro “Maurício Tizumba: caras e caretas de um Teatro Negro performativo”.
Nome curador
Sérgio Pererê é cantor, compositor, instrumentista, pesquisador das manifestações afro-brasileiras. Com mais de dez álbuns lançados, também já dividiu o palco com artistas como Milton Nascimento, Naná Vasconcelos, Wagner Tiso e João Bosco. Apresentou-se em diferentes países de muitos continentes.
Ilustração
Laura Athayde
Froiid é artista plástico formado pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) e mestrando no Programa de Pós-Graduação em Artes da mesma instituição. Como artista, participou de exposições individuais e coletivas, tais como: “Boi de Piranha, Brazilian Zodiac” (2021); “É Hora da onça beber água” (Palácio das Artes, 2020-2021); “ “EmMeio” (Museu Nacional de Brasília, 2018). É membro do grupo de pesquisa, desenvolvimento e inovação - Laboratório de Poéticas Fronteiriças (CNPq).